Música pelo Concelho, Música pelo Património 2024 - Rui Fernandes e a Viola Amarantina
Outubro é o mês da música e para celebrar em pleno esta arte performativa, a Câmara Municipal da Maia, em articulação com as Juntas de Freguesia, promove mais uma edição do projeto musical “Música pelo Concelho – Música pelo Património”, que assenta na valorização e promoção do património cultural do concelho.
Com vista à descentralização cultural, esta iniciativa consiste na realização de atuações musicais em imóveis do património arquitetónico existente em cada freguesia, possibilitando ao público em geral usufruir de concertos mais intimistas, de diferentes estilos musicais, contribuindo, assim, para a criação e fidelização de públicos.
Rui Fernandes e a Viola Amarantina
Rui Fernandes foi desafiado a praticar a viola amarantina e apaixonou-se.
Dedicou-se a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é habitualmente colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional.
Explorou timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais num concerto a solo com características únicas e que tem objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.
Formação:
Rui Fernandes – Viola Amarantina
Miguel Ângelo – Contrabaixo
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Com vista à descentralização cultural, esta iniciativa consiste na realização de atuações musicais em imóveis do património arquitetónico existente em cada freguesia, possibilitando ao público em geral usufruir de concertos mais intimistas, de diferentes estilos musicais, contribuindo, assim, para a criação e fidelização de públicos.
Rui Fernandes e a Viola Amarantina
Rui Fernandes foi desafiado a praticar a viola amarantina e apaixonou-se.
Dedicou-se a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é habitualmente colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional.
Explorou timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais num concerto a solo com características únicas e que tem objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.
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